Plusianos,
Ontem eu não postei e fiquei chateado ao saber que meu blog não teve acesso. Mas olha, ele não teve acesso, justamente porque eu não publiquei, por isso eu cheguei à conclusão que eu tenho que postar sempre, mas vocês podem me ajudar (hehe).
A sacada de hoje é uma pequena análise da economia atual e todo o seu desdobramento porque isto trouxe um panorama diferente. Existem alguns dados que eu gostaria de compartilhar, clique abaixo e leia o restante do post:
1. O Brasil fecha o terceiro tri com nova queda de 1,7%, Banco Central teve retração de 1,41% em negócio nesse período;
Leia as matérias completas em:
2. A inflação acumulada fechou esse período em mais de 9%, isso pode fazer com que a inflação acumulada em 2015 possa passar dos 10%;
3. Nosso mercado de investimento está ficando escasso.
O cenário pode não ser dos mais favoráveis, mas existe luz no fim do túnel. Tais dados refletem a insegurança que os mercados estão tendo em investir no Brasil, tanto os internos quanto os externos, para tal apresento uma ideia para aqueles que tem dúvidas quanto a investimentos: IMÓVEIS.
Investir em imóveis não é algo complicado, ainda mais hoje em dia com tantas facilidades presentes com relação ao pagamento desses bens, com cartas de crédito de consórcios, financiamentos habitacionais, financiamentos privados ou mesmo investimentos a médio prazo.
Como engenheiro, digo, o valor de um imóvel tende a subir pelos primeiros 15 anos quando tudo o que está envolvido aumenta seu preço, tendendo a desacelerar depois desse período quando se conta a depreciação do bem.
Note que eu não disse que o valor cai, eu disse que o material utilizado deprecia, fenômeno comum em qualquer área, mas mesmo assim a região continua a valorizar o imóvel, por isso esse valor desacelera após 15 anos.
Muito tempo para aumentar seu rendimento, pois um carro, por exemplo, tem sua depreciação a partir do momento em que ele sai da concessionária e a cada quilômetro rodado ele vai perdendo seu valor.
Não está muito longe de se entender o que estou dizendo. Trocando em miúdos: Hoje você compra um imóvel por um valor de, hipotéticos, R$ 5.000,00 o m², por uma unidade de 100m² você paga R$ 500.000,00. Com o tempo, digamos 3 anos, a valorização da localidade eleva o valor do m² para R$ 6.000,00, sendo assim, a mesma unidade passa a valer, sem benfeitorias, R$ 600.000,00, ou seja, numa venda desta unidade você recebe R$ 100.000,00, os quais divididos pelo período dos três anos gerou uma receita de aproximadamente R$ 2.700,00 mensais.
Agora eu te pergunto: É fácil encontrar um emprego que pague esse valor? Mesmo no setor público é reduzida a quantidade ofertada de vagas com esse ganho.
Melhor nem contar as horas, dias, semanas de sono perdidas e investimentos em estudos para conseguir uma vaga no setor público.
Outro exemplo é o mercado de imóveis compactos, unidades com menos de 40 m², preferência entre pessoas solteiras e recém-divorciados (nova tendência mundial) custam entre R$ 200 e 250 mil reais rendem um aluguel (dependendo da localização) entre R$ 2.000,00 e R$ 2.500,00 mensais. Se acatarmos que estas unidades podem ser - e foram - financiadas, o valor de uma parcela será em torno de R$ 1.900,00, uma diferença de R$ 700,00 ao mês, ou seja, praticamente um salário mínimo por mês.
Levando em conta que o valor do aluguel sobe anualmente ajustado pelo IGP-M, este valor pode ir aumentando gradativamente. Depois de quitado, pode render o valor integral. Belo investimento.
Que outro investimento que te gera esse valor por mês apenas ficando parado?
Posso até sugerir as Letras de Dívida do Governo, mas com a desconfiança política, acha mesmo que seria o melhor lugar?
Não há investimentos seguros que paguem tais quantias. Aplicações mais vantajosas existem, mas o risco envolvido é potencialmente grande.
Por isso, para encerrar, eu digo e repito: Comprar seu imóvel é garantia de retorno.
NÃO ESPERE A CRISE PASSAR PARA COMPRAR SEU IMÓVEL, COMPRE SEU IMÓVEL E ESPERE A CRISE PASSAR.
É a minha dica pra você.
Ribeiro Neto
Especialista imobiliário

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